1997

>> Janeiro Suiça
Zurique, St. Gallen, Alpes, Locarno

>> Fevereiro Inglaterra
Londres

>> Abril Guiné-Bissau
Bissau, Varela, Bafatá, Cussilinta, Saltinho

>> Maio Inglaterra – Escócia
Londres, Edimburgh, Highlands, Fort William, Mallaig

>> Agosto Açores
Terceira, Pico, Faial

>> Novembro Chile – Argentina
Santiago, Mendoza, Buenos Aires, Ushuaia, Punta Arenas, Puerto Natales, Parque Nacional Torres del Paine, El Calafate, Glaciar Perito Moreno, Puerto Montt, Valparaíso


Janeiro Suiça
Zurique, St. Gallen, Alpes, Locarno

Esta viagem à Suiça foi uma visita aos meus amigos Gfeller que conheci no ano anterior em Montpellier. Assim viajámos para passar com eles uma semana no Ano Novo em casa deles em Zurique. Em pleno Inverno da Europa Central apanhámos temperaturas de -10 ºC e um manto branco de neve e gelo por todo o lado. Nevou também bastante.

Mesmo com o frio e a neve ainda passeámos bastante pela cidade de Zurique, sobretudo pela zona central onde o Rio Limmat se junta ao Lago de Zurique, incluindo a Catedral Grossmünster, Fraumünsterkirche e Städtische Verwaltung. Com os nossos amigos fizemos passeios a Schwyz circundando o Lago de Zurique e por Zug. Schwyz tem uma estância de ski que no fim-de-semana tinha muita gente.

Numa outra ocasião fomos a Sankt Gallen onde estivemos num grande pavilhão aquecido, com piscinas e inúmeras diversões e em que uma das piscinas estava metade na rua num ambiente repleto de neve. Perto desta cidade subimos ainda de teleférico nos Alpes à montanha Säntis, perto da Áustria.

Em Zurique o Ano Novo foi inesquecível ao juntarmo-nos à multidão junto ao Lago de Zurique para ver o fogo-de-artifício e beber champagne. A festa continuou pela noite dentro.

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Depois do Ano Novo apanhámos o comboio em Hauptbanhof (Estação Central) e cruzámos os Alpes ao longo do branco das paisagens montanhosas e através do Túnel de São Gotardo (mais de 10 kms) até chegámos a Locarno no cantão italiano-falante de Ticino. Aqui o sol apareceu, a temperatura aumentou um pouco e a beleza das encostas da cidade conjugadas com o Lago de Locarno e as montanhas alpinas, tornou o cenário mágico. A vista do Giardini Publici era magnífica para a encosta com o casario de arquitectura italiana.

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De regresso a Zurique, também de comboio, parámos ainda em Göschenen, a primeira estação depois do Túnel do São Gotardo, no coração dos Alpes. Chegados a Zurique, muito tempo não faltou para termos que voltar a Lisboa.


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Fevereiro Inglaterra
Londres

Em mais um curso na IBM South Bank ficámos no Hotel Strand Palace. Nesta viagem voltámos a Camden Town para disfrutar a Feira. Enchemos a alma de cultura nas livrarias e passeámos pela cidade que bem conhecemos. Fomos ao Queen’s Ice Rink onde matei saudades de uma boa patinagem no gelo. Visitámos as tradicionais zonas onde “toda a gente” circula como Leicester Square, Trafalgar, Soho, etc.

Partindo da Torre de Londres, fizemos um passeio a pé nocturno (organizado) pela zona de East End. O passeio chamava-se “Jack the Ripper” e seguiu um percurso pelos locais mais relevantes da história dos assassínios, terminando num Pub antigo frequentado pelas prostitutas daquele tempo.

À noite é de salientar mais uma ida ao teatro para ver “Jesus Christ Superstar” no Adelphi.


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Abril Guiné-Bissau
Bissau, Varela, Bafatá, Cussilinta, Saltinho

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20/4 – Lisboa – Bissau
Com partida de Lisboa às 22:00, num vôo da TAP, chegámos a Bissau às 2:00, depois de termos esgotado o stock de whisky do avião. Na equipa estava a Paulinha, o Manel, a Sónia, o João, o Fernando e eu. Depois da aventura que é recolher as malas no aeroporto encontrámos o Serifo, nosso futuro companheiro e cicerone. Também à nossa espera estava o Canhão com um saco cheio de Pesos da Guiné que equivaliam a 10 contos. Estadia no Hotel Hoti-Bissau. Discoteca Cabana.

21/4 – Bissau – Varela
Manhã em Bissau, na piscina do hotel. Almoço no Restaurante Asa Branca com o inevitável Chabéu, o prato nacional. Saída à tarde, no Jeep do nosso amigo Serifo Jaló, em direcção a Varela. Jangada de João Landim. Nas longas esperas pelo ferry-boat iniciámos aqui a tradição da cerveja geladinha e do cajú. Jangada de S.Vicente para atravessar o Rio Cacheu. São Domingos. Varela. Estadia na Pensão “Chez Helene”.

22/4 – Varela
A pensão era contituída por cabanas com o interior de cimento, incluindo a cama com mosquiteiro à volta. A casa-de-banho tinha sanita e lavatório com torneira e tudo mais, mas na realidade não existia água canalizada, e a água que utilizámos tirávamos com um balde de um grande bidon, que no caso do Manel e da Paula tinha a inscrição “I love Africa”. Nada melhor para espelhar o nosso sentimento naquela terra de gente boa que nos fazia esquecer as pobres condições de acolhimento. Nas palmeiras em redor da pensão pairavam abutres, também eles calmos. O João saiu da cabana num estado lastimável testemunhado pelo video do Manel, nosso cameraman oficial. Passámos grande parte do dia na Praia de Varela. Num dia meio enublado, só nós e as vacas é que partilhávamos o longo areal da praia de Varela que se estende até ao Senegal em Casamansa. À noite observámos a Lua cheia em Varela como só em África se vê.

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23/4 – Varela – Bafatá
Saímos de Varela em direcção a Bafatá. A primeira ponte de madeira estava toda desmontada. Combinámos com os operários passar depois do almoço pois eles montariam os troncos de maneira ao jeep passar. Jangada de S.Vicente. Vimos golfinhos. Jangada de João Landim. Bafatá. Estadia num empreendimento turístico à saída da cidade. A gerente senegalesa, Aida, confraternizou conosco ao jantar.

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24/4 – Bafatá & Rio Geba
Pequeno-almoço com vista para a vasta planície de Bafatá ao redor do Rio Geba. Passeio de barco no Rio Geba até à cidade e continuação mais um pouco. No regresso encostámos ao cais e fomos visitar a cidade de Bafatá. Rua principal. Mercado central. Casa onde nasceu Amilcar Cabral. Regresso ao hotel. Pôr-do-sol. Banquete de leitão junto à piscina. O João foi eleito pelo Serifo, Campeão do Whisky, mas na equipa sabíamos bem que o Manel também não deixava o seu crédito por mãos alheias…

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25/4 – Cussilinta & Saltinho
Visita à Ponta (propriedade) do Serifo. Ida a Cussilinta – Magnífica paisagem natural de lagos, cascatas com selva em redor. Saltinho – Ponte portuguesa e enorme leito de rio rochoso com cascatas e selva em redor. Regresso ao hotel em Bafatá. À noite saímos em busca de uma discoteca mas as ruas não tinham ninguém e estava tudo fechado. Nós ainda não sabíamos nada sobre os confrontos populares que recolheram toda a gente a suas casas. No dia seguinte percebemos o que se passava.

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26/4 – Bafatá – Bambadinca – Bissau
Confrontos em Bafatá: tiros e carros incendiados. Houve uma greve dos funcionários públicos, sem salário há 5 meses, que culminou em violência. Visita à cidade. Bambadinca: conversa com um empresário local. Restos de canhão da guerra colonial. Visita à madrasta e irmãos do Serifo. Bissau. Jantar em Quinhamel. Estadia no Hotel Hoti-Bissau. Discoteca Kapital.

27/4 – Bissau
Visita à cidade de Bissau. Mercado do Bandim. Centro. Praça e Palácio Presidencial. Mercado Central. Jantar com pai do Serifo. Embarque às 24:00 no vôo da TAP de regresso a Lisboa com escala em Dakar no Senegal. Chegada às 7:00 no dia seguinte. Fazia sol em Lisboa… talvez para o choque não ser tão grande no fim de uma viagem inesquecível de aventura e companheirismo.

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Maio Inglaterra – Escócia
Londres, Edimburgh, Highlands, Fort William, Mallaig

Em mais uma viagem a Londres para um curso na IBM com estadia no conhecido Hotel Strand Palace, aproveitei o fim-de-semana e uns dias de férias para conhecer a Escócia. Assim o tempo em Londres durante o curso foi aproveitado para matar saudades das megastores de CDs e livrarias.

No dia em que o curso acabou, no início da tarde apanhei o comboio em King’s Cross Station com destino a Edimburgh, capital da Escócia. Pelo caminho vi a Catedral de Durham, as cidades de Newcastle e Berwick-upon-Tweed. Chegado a Edimburgh, a Waverley Station, desloquei-me à Royal Mile onde fiquei num Hostel. Royal Mile é uma alcunha para o percurso que inclui High Street e liga o Castelo de Edimburgh ao Palácio Holyroodhouse (residência oficial da Raínha na Escócia). Nesta rua visitei ainda St. Giles Cathedral. Na zona baixa da cidade caminhei por Princes Street desde West Princes St. Gardens passando por National Gallery of Scotland e subindo a Calton Hill de onde se tem uma excelente vista da cidade e do estreito Firth of Forth.

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De Edimburgh fui de comboio para Inverness. Nesta bela cidade das Highlands deambulei pelas ruas da cidade e junto ao Rio Ness. Daqui parti de barco para o Loch Ness através das muitas comportas. No Loch Ness não me cruzei com cobras, lagartos ou dragões, mas num belo dia de sol explorei as ruínas do Castelo em Strone com uma bela vista para o lago. Já de autocarro passei no Centro de Visitas do monstro do Loch Ness em Drumnadrochit e daí regressei a Inverness.

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Daquela cidade parti de autocarro para Fort William onde cheguei após contornar na base o Ben Nevis, o ponto mais elevado da Grã-Bretanha (1343 m). Em Fort William passei pela cidade, descansei um pouco no lindo Hostel com vista para o Loch Linnhe e comi Haggis.

No dia seguinte, fiz um passeio de comboio à costa oeste em Mallaig. A viagem de comboio é majestosa e a vila é encantadora com o seu ambiente pesqueiro, a visita constante de focas e a visão de Isle of Skye.

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Regressando a Fort William, apanhei um autocarro para Edimburgh que passou em Glasgow. Regressei de comboio a Londres apenas para seguir para o aeroporto de Heathrow e voltar a casa.


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Agosto Açores
Terceira, Pico, Faial

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Todas as viagens aos Açores foram feitas na companhia do meu amigo João que tem família na Ilha Terceira. Por isso esta ilha foi sempre a base de todas as aventuras. Nesta primeira viagem, depois de voar de Lisboa para a Terceira, ficámos hospedados em Angra do Heroísmo, na casa de família. Angra é Património Mundial classificado pela UNESCO e como tal mereceu muitos passeios pelas ruas de onde quase sempre se vê a Baía de Angra e o Monte Brasil. Para além das múltiplas actividades consonantes com um período de férias de Verão de 2 semanas, houve bastante tempo para conhecer a ilha. Assim, visitámos a Praia da Vitória (única praia de areia da ilha) e aí participámos numa Tourada à corda. Ao lado desta vila fica a Base das Lages que é estrategicamente usada pela Força Aérea americana pela sua localização no meio do Atlântico. Visitámos ainda a Serra do Cume, de onde se vê a manta de retalhos dos verdes pastos e a Serra de Santa Bárbara, os pontos mais altos. Ao circundar a ilha pela costa, disfrutámos de inúmeros locais para banhos no mar azul do Atlântico, como Porto Martins, Cinco Ribeiras, Doze Ribeiras e Biscoitos. Este último é o mais procurado também pela linda encosta de vinha entre muros de pedra que produzem um vinho Licoroso.

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Numa das maiores aventuras de sempre, com uns amigos, fui de barco até à Ilha do Pico com o intuito de escalar o Pico, o ponto mais alto de Portugal (2351 m). Éramos um grupo grande de 12 e ficámos instalados numa casa alugada em Madalena do Pico. Além de percorrer toda a ilha numa Ford Transit alugada, subimos o vulcão em 5 horas para pernoitar. Por azar, em pleno Agosto, apanhámos uma grande tempestade no topo e as assadeiras e a angelica não foram sequer usadas. Depois de ficar à chuva toda a noite, quando amanheceu procurámos logo descer. Esta é uma das maiores “histórias” a ver na secção de Histórias de viagens.

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Antes da subida ao Pico houve ainda tempo para uma visita de barco ao Faial, sobretudo à cidade da Horta e à marina, incluindo um Gin no famoso bar Peter’s ao pequeno-almoço. No regresso à Terceira, a aventura continuou com a passagem duma frente que agitou bastante o mar e, ao cair a noite, não vi referências em alto mar. Já ao chegar à Baía de Angra vi as primeiras luzes e 15 minutos depois de chegar a terra começaram a cair raios e coriscos.

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Novembro Chile – Argentina
Santiago, Mendoza, Buenos Aires, Ushuaia, Punta Arenas, Puerto Natales, Parque Nacional Torres del Paine, El Calafate, Glaciar Perito Moreno, Puerto Montt, Valparaíso

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21,22/11 – Lisboa – Santiago
Com partida de Lisboa às 19:00 da véspera, fizemos escala em Madrid e embarcámos num Boeing 747 da Iberia com destino a Santiago do Chile, com escala no Rio de Janeiro. Chegámos a Santiago às 12:00, hora local. Passeio em Santiago e saída à noite no bairro mais animado, Belavista. Estadia no Hotel los Arcos, com vista para os Andes.

23/11 – Santiago
Funicular da Belavista. “Aterragem” de teleférico em La Providência. Encontro com o Jorge Fonseca e Teresa (funcionários da Embaixada de Portugal) no Pub Licity. Jantar na Avenida Suécia.

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24/11 Santiago – Mendoza – Buenos Aires
Partida num táxi-colectivo com destino a Mendoza na Argentina. Cordilheira dos Andes – El Caracol (estrada), fronteira, Aconcágua, Puente del Inca. Continuação para Mendoza. Com potencial acolhimento em Mendoza que falhou, tomámos o avião das Aerolineas Argentinas com destino a Buenos Aires ao Aeroporto Jorge Newberry. O tio de uma amiga recebeu-nos e transportou-nos até ao Hotel Maipú, na Avenida Maipú, exactamente no centro de Buenos Aires.

25/11 Buenos Aires
Retiro. Recoleta – Cemitério, Túmulo de Eva Perón, Museu Nacional de Belas Artes. Jantar e noite em Recoleta.

26/11 Buenos Aires
La Boca – Caminito, tango na rua. San Telmo – Paseo Colon. Casa Rosada. Plaza de Mayo. Catedral Metropolitana. Avenida de Mayo e Congresso. Jantar em Puerto Madero. Noite em Palermo – Ponte de Mitre.

27/11 Buenos Aires
Plaza de Mayo. Avenida 9 de Julio. Corrientes. Avenida Florida. Teatro Colón. Encontro com mais um membro da tripulação que vinha do Rio de Janeiro (às 18:00 na Catedral Metropolitana). À noite, espetáculo de Tango em San Telmo, no “El Viejo Almacén”. Jantar na Recoleta e noite na maior discoteca – Buenos Aires News, até ao nascer do sol.

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28/11 Buenos Aires – Ushuaia
Partida num avião das Aerolineas Argentinas para Ushuaia, no “fim do mundo”. Vôo de 4 horas e chegada ao fim da tarde. Estadia no “Retiro de Mochileros”. Ushuaia e Canal Beaggle. Clube náutico. Hotel del Glaciar e jantar à luz da vela no alto da montanha.

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29/11 Ushuaia – Rio Grande
Parque Nacional Tierra del Fuego. Compras em Ushuaia. Às 18:00 apanhámos um autocarro para Rio Grande.

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30/11 Rio Grande – Punta Arenas
Às 8:00 (domingo) apanhámos um autocarro para Porvenir na Terra do Fogo chilena. 4 horas de viagem através da terra do Fogo desértica, verde e plana, chegámos a Porvenir. Às 17:00 tomámos o barco para Punta Arenas através do Estreito de Magalhães (2 horas e meia de viagem). Estadia no Hostal del Estrecho. Estátua de Fernão de Magalhães. Jantar e noite no centro da cidade.

1/12 Punta Arenas – Puerto Natales
Excursão à Reserva de Pinguins Otway com partida às 16:00. Às 20:30 tomámos autocarro para Puerto Natales onde chegámos às 0:30. Estadia na Residencial Caribe.

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2/12 Parque Nacional Torres del Paine
Às 8:00 partimos na carrinha do Luiz Dias em direcção ao Parque Nacional Torres del Paine: Cerro Paine – Cuernos del Paine – Salto Grande – Lago Sarmiento – Laguna Amarga – Lago Nordenskjold – Guanacos – Lago Grey – Glaciar Grey – Torres del Paine. Jantar em Puerto Natales.

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3/12 Puerto Natales
Cidade de Puerto Natales e noite no Pub Amerindia, com vista para o Seno Ultima Esperanza. Noitada até às 6:00.

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4/12 Glaciar Perito Moreno
Às 9:00 partimos em direcção ao Glaciar Perito Moreno na Argentina, no Parque Nacional los Glaciares. Com paragem em El Calafate já na Argentina, a 80 km do Glaciar, o total da viagem, na carrinha do Marcelo Urbina, durou 7 horas. Lago Argentino e Glaciar Perito Moreno. Regresso com paragem para compras em El Calafate e com mais 7 horas de condução em vista. Às 19:30 partimos de El Calafate e chegámos a Puerto Natales no Chile às 23:00. Fizemos check-in no barco Puerto Éden da Navimag onde iriamos fazer um cruzeiro nos fiordes até Puerto Montt. Ainda estivemos no Pub Amerindia até às 2:30.

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5/12 Puerto Natales – Puerto Montt (1)
Com partida do navio Puerto Éden às 6:00, dormimos na nossa cabine de 6 pessoas, com casa-de-banho. Fiordes – Angustura Inglesa.

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6/12 Puerto Natales – Puerto Montt (2)
Puerto Éden (povoação índia a meio caminho). Visita de uma índigena Alacalufe a bordo. Golfo de Penas. Mar alto no Oceano “Pacífico” durante 12 horas.

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7/12 Puerto Natales – Puerto Montt (3)
Finalmente o bom tempo com a Grande Ilha de Chiloé a bombordo. Festa a bordo.

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8/12 Puerto Montt – Santiago
Chegada a Puerto Montt pela madrugada. Às 14:00 tomámos o avião da National Airlines em direcção a Santiago onde o Jorge Fonseca estava à nossa espera. Passeio até ao Vale Nevado na Cordilheira dos Andes. É a maior estância de ski da América do Sul. Jantar em casa do Jorge em Las Condes. Noite na Belavista.

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9/12 Santiago – Viña del Mar
3 membros da tripulação regressaram a Lisboa tendo um perdido o avião e tomado um outro de seguida… por um preço demasiado alto. Os restantes, tomámos um autocarro para Viña del Mar. Estadia na casa de uma “señora”. Noite em Viña.

10/12 Viña del Mar
Visita à vizinha Valparaíso, porto mais importante do Chile. Tomámos o comboio de volta para Viña. Praia de Reñaca. Jantar e noite em Viña.

11/12 Viña del Mar
Dia de eleições no Chile. Zapallar, praia para ricos 80 km a norte de Viña.

12/12 Viña del Mar
Praia de Reñaca. Noite em reñaca, na discoteca Kamikaze.

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13/12 Viña del Mar – Santiago
Autocarro para Santiago. Metro até Cerro Santa Luzia. Feira de Santa Luzia. Por sorte conseguimos encontrar a casa do Jorge de taxi, sem saber o nome da rua ou o número. Jantar em Belavista num restaurante português. Noite na maior discoteca de Santiago, Oz.

14/12 Santiago – Lisboa
Partida às 13:05 de Santiago, num Boeing 747 da Iberia com destino a Madrid e escala no Rio de Janeiro. Chegada a Madrid às 8:00 do dia seguinte e chegada às 12:30 a Lisboa.

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