2001

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Roma, Florença, L’Áquila 

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Angra dos Reis, Ilha Grande, Paraty

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Rio de Janeiro

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Curitiba, Balneário Camboriú, Florianópolis, Praia do Rosa, Laguna, Blumenau

>> Outubro Brasil
Rio de Janeiro

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Salvador (BA), Praia do Forte

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Rio de Janeiro


Janeiro Itália
Roma, Florença, L’Áquila 

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Esta viagem a Roma durou 7 dias e possibilitou a descoberta desta famosa capital europeia e referência em muitos aspectos. Destes 7 dias, um foi dispensado para viajar até Florença e outro para conhecer os Apeninos desde Roma até quase ao Adriático.

Em Roma, com estadia num hotel perto do Termini, conhecemos primeiro a zona adjacente da Via Cavour com a Igreja Santa Maria Maggiore descendo até ao Coliseu que obviamente mereceu uma visita prolongada juntamente com o Forum Romano. Voltando ao Termini, também passámos pela Piazza della Republica de onde descemos a Via Nazionale seguindo para Piazza Barberini. Daqui fomos à famosa Piazza di Spagna com a sua grande escadaria.

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Outros percursos visitados foram a Via del Corso que incluiu atracções como o Monumento di Vittorio Emanuele no início, o Parlamento, o Panteão romano, a deslumbrante Fontana di Trevi e no final desta Via, a Piazza del Popolo. De Barberini, subindo a Via Veneto, fomos ainda visitar o Zôo de Roma, que admitamos não é forte.

Na outra margem do Rio Tevere (Tibre) visitámos amplamente a zona do Vaticano, desde a imponente Catedral de São Pedro (com uma subida à cúpula para uma vista panorâmica da cidade), a Praça de São Pedro, o Museu do Vaticano onde, além de arte variada e inúmeros mapas e motivos geográficos e históricos, se pode admirar a famosa Capela Sistina de Michelangelo. “Ir a Roma e não ver o Papa…” pois é, mas nós vimos o Papa João Paulo II a orar e discursar da sua janela no Palácio do Vaticano. Regressando ao rio passa-se pelo Castelo Sant’angelo e atravessa-se o rio na ponte pedestre com o mesmo nome. Um pouco mais à frente chegámos à charmosa Piazza Navona que também visitámos à noite.

Com um carro alugado apanhámos a auto-estrada com destino a Florença. Nesta linda cidade começámos por uma vista panorâmica da cidade a partir do miradouro em Piazzale Michelangelo. Já no centro, atravessámos o Rio Arno na Ponte Vecchio e passeámos atentamente por aquelas ruas antigas que mostravam arte em todas as esquinas. Visitámos o Duomo (Catedral) com a rara beleza da sua pedra verde e os seus pórticos trabalhados e o admirámos o enquadramento do seu conjunto com a Campanilha e o Batistério. A partir da catedral aproveitámos ainda para dar uma volta em charrete que ao som do cavalo nos fez aprender um pouco sobre a história de Florença pela voz do sábio condutor. No regresso à base passámos pela Piazza della Signoria e o Palácio Vecchio.

No segundo dia com o carro alugado fomos conhecer os Apeninos. Em direcção ao Adriático, pela auto-estrada A24, passando por Tivoli (o retiro do Papa) chegámos a L’Aquila. Daqui fomos explorar o Parque Nacional del Gran Sasso que culmina no Pico Grande (2912 m) onde vimos muita neve.


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Fevereiro Brasil
Angra dos Reis, Ilha Grande, Paraty

24/2 – São Paulo – Angra dos Reis
Depois de uma longa viagem de carro de 400 kms e quase 9 horas, chegámos finalmente ao Hotel Portogallo, uns 20 kms depois de Angra dos Reis em direcção ao Rio de Janeiro. Pelo caminho passámos por Ubatuba, descendo a serra de Taubaté, e pela histórica Paraty já no estado do Rio de Janeiro. Aqui fizemos uma pequena visita pelas ruas do centro e logo rumámos ao nosso Hotel para um fim-de-semana prolongado de Carnaval.

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25/2- Angra dos Reis
Com um dia lindo de sol apreciámos da piscina do hotel (que fica bem alto) a linda e ampla vista para toda a Baía de Angra e a Ilha Grande logo em frente. Descendo no teleférico privado do hotel, disfrutámos da praia que apesar de não ser famosa tinha sido comtemplada com um bonito casario colorido de grande bom gosto que circundava os diversos pequenos cais que albergavam inúmeros iates privados.
Mais pela tarde fomos à cidade de Angra dos Reis, que é pobre apesar da enorme riqueza ostentada nas redondezas. Aqui marcámos um passeio de escuna para o dia seguinte e visitámos um shopping bem agradável ao ar livre. À noite jantámos na esplanada com um céu estrelado na escuridão. Depois do jantar vinha a animação do hotel com a alegria excepcional da época de Carnaval. Este programa repetiu-se nas noites seguintes.

26/2 – Angra dos Reis
De Angra dos Reis partimos numa escuna para um passeio pelas ilhas num belo dia de sol. A primeira paragem foi na pequena ilha de Cataguazes. Aqui estivemos umas 2 horas quase sempre dentro de água para evitar o calor tórrido. Depois houve uma confusão com a escuna que tardava em vir buscar-nos. Bem depois quando subimos para a escuna soubemos que já vinham com outra excursão a bordo. Houve uma revolta na nossa excursão e decidimos regressar a terra imediatamente. Em terra reclamámos e devolveram-nos o dinheiro. De seguida fomos logo marcar o passeio para o dia seguinte noutra agência e regressámos ao hotel onde disfrutámos das inúmeras actividades em redor da piscina.

27/2 – Angra dos Reis
Em Angra dos Reis novamente embarcámos numa escuna para um passeio pela baía durante todo o dia. Passámos por várias ilhas, algumas privadas e com donos famosos, e parámos várias vezes para banhos refrescantes. Perto do almoço atracámos na Ilha de Gipóia, a segunda maior de Angra. Aqui estivemos na praia um pouco e mais tarde almoçámos num restaurante mesmo na areia da praia. À tarde continuámos o passeio na escuna pela baía e regressámos a Angra dos Reis. Fomos ainda de carro pelas praias junto à cidade de Angra dos Reis, passando por uma base da armada brasileira.

28/2 – Angra dos Reis
No passeio da véspera estávamos com a expectativa de ir à Ilha Grande e isso não aconteceu. Assim, pela terceira vez fizemos mais um passeio de escuna, desta vez só à Ilha Grande. Partimos do cais do Hotel, depois de descer o teleférico, e seguimos para a Ilha Grande mesmo em frente. Na Ilha Grande atracámos numa praia e daí caminhámos através da floresta, passando por uma bonita igreja branca, para uma outra praia onde estivemos bastante tempo. Mais tarde voltámos à escuna, contornámos umas enseadas e parámos algumas vezes para nos banharmos nas quentes águas azuis. À tarde ficámos a “gozar” o sol, a piscina e o magnífico cenário em redor.

29/2 – Angra dos Reis – São Paulo
Regressámos a São Paulo subindo a serra do mar em Angra dos Reis para Barra Mansa. Esta estrada é lindíssima, com encostas dramáticas cobertas de vegetação exótica e com o constante cantar de pássaros tropicais. Em Barra Mansa entrámos na Rodovia Dutra que seguimos até São Paulo. Desta feita a viagem de 400 kms teve o seu tempo normal de pouco mais de 5 horas.


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Junho Brasil
Rio de Janeiro

13/6 – São Paulo – Niterói
Pela primeira vez fomos de carro ao Rio de Janeiro. Depois de fazer a Rodovia Ayrton da Senna até ao fim, entrámos na Rodovia Dutra que fizemos até ao destino. Chegados ao Rio de Janeiro pela Av. Brasil logo rumámos para a Ponte Rio-Niterói que em 13 kms atravessa a Baía de Guanabara. Na cidade de Niterói ficámos hospedados no Hotel Solar do Amanhecer, na Praia de Charitas, num quarto com vista para o Pão de Açúcar. O Bernardo, o mais novo membro da família, começou aqui as suas aventuras de exploração do mundo, com 1 mês de idade.

14/6 – Niterói
Depois de aproveitar as vistas da cobertura do hotel, fomos almoçar a casa da Renata no bairro de Icaraí. Depois do belo repasto fomos de carro visitar o Parque da Cidade de Niterói que fica num morro que oferece umas das melhores vistas da Baía de Guanabara e do Rio de Janeiro. Daqui vêem-se também as praias oceânicas a norte de Niterói. Daqui fomos ainda à Praia de Itacoatirara onde estivemos pouco tempo pois cedo anoiteceu.

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15/6 – Rio de Janeiro
Neste dia fomos explorar o Rio de Janeiro, começando logo pelo ex-libris, o Corcovado e o Cristo Redentor. Daqui fomos maravilhados pela primeira vez com o famoso postal do Rio: duma altitude de 710 m a cidade maravilhosa fica aos nossos pés numa visão fantástica e ampla desde os subúrbios do Rio em redor da Baía de Guanabara, passando pelo centro do Rio, o Maracanã, o Sambódromo, Niterói, os bairros do Flamengo e Botafogo, o Pão de Açucar e a Urca, Copacabana, Ipanema, Leblon, a Gávea e por fim toda a extensão do Parque Nacional da Tijuca que cobre de verde or morros em redor do Rio de Janeiro. Na descida passámos pela Lagoa Rodrigo de Freitas e regressámos a Niterói.

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16/6 – Rio de Janeiro
Hoje o destino era a Barra da Tijuca. Apesar de pertencer ainda à zona sul do Rio de Janeiro, percorremos quase 50 kms desde Niterói. Com um lindo dia de sol aproveitámos a praia da Barra da Tijuca, claro com as devidas precauções com a tenra idade da pele do Bernardo. A água não estava assim tão quente quanto a sua tropicalidade o exigiria, mas isso não nos afastou deste extenso areal. Ao final da tarde regressámos, passando por São Conrado de onde se avista a famosa Favela Rocinha conhecida como a maior do mundo. Passámos novamente pela Lagoa Rodrigo de Freitas e rumámos à Ponte Rio-Niterói para voltar ao hotel.

17/6 – Niterói – São Paulo
No dia de regresso a São Paulo, aproveitámos para explorar a bonita cidade de Niterói. Assim, disfrutámos mais uma vez das vistas do hotel para a Praia de Charitas e a Baía de Guanabara, passámos por Icaraí, o bairro mais homogéneo da cidade cuja marginal faz lembrar Copacabana, e parámos junto ao Museu de Arte Comtemporânea, projectado por Óscar Niemeyer de onde se tem uma bonita vista do Rio de Janeiro. Passámos também pelo centro histórico de Niterói e parámos num miradouro ao nível do mar, entre Icaraí e o centro, de onde se tem a melhor vista para o Rio de Janeiro: desde o centro do Rio até ao Pão de Açucar vê-se com todos os detalhes os bairros marítimos do Rio e os morros da cidade.
Regressámos a São Paulo pela Rodovia Dutra em 5,5 horas de viagem


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Julho Brasil
Curitiba, Balneário Camboriú, Florianópolis, Praia do Rosa, Laguna, Blumenau

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8/7 – São Paulo – Curitiba
Partimos da nossa casa de Moema em São Paulo, saindo desta metrópole na direcção de Curitiba pela Rodovia Régis Bittencourt (BR-116). 400 kms depois chegámos a Curitiba, a capital do Paraná, onde ficámos hospedados num Flat Parthenon.

9/7 – Curitiba
O primeiro dia de turismo foi dedicado a visitar esta bela cidade, considerada no Brasil e no exterior modelo de urbanismo, sobretudo devido às extensas áreas verdes de parques e jardins mas também pelo eficiente sistema integrado de transportes públicos. A visita começou pelo ex-libris de Curitiba, a Ópera de Arame. Depois passámos pelos Parques Tingüi e Tanguá e fomos almoçar num dos enormes restaurantes do bairro italiano de Santa Felicidade. Regressando ao centro da cidade pelo portal italiano, caminhámos pelo centro histórico, nomeadamente pela Praça Tiradentes, com uma visita à Catedral Metropolitana, e pela Rua das Flores, antigamente conhecida como Rua XV de Novembro. Esta rua com edifícios muito bonitos de arquitectura colonial é pedestre e é a mais importante rua de comércio em Curitiba, sendo também um dos principais pontos de encontro na cidade com muita agitação.

10/7 – Curitiba – Balneário Camboriú
Depois de um dia cheio em Curitiba, ao sair da cidade ainda visitámos o Jardim Botânico. Logo seguimos em direcção ao litoral de Santa Catarina pela BR-101. Em auto-estrada descemos do planalto para o nível do mar na fronteira entre os dois estados. Em Santa Catarina passámos ao lado de Joinville, a sua maior cidade, e continuámos para sul até Balneário Camboriú, a maior estância balnear de Santa Catarina.

11/7 – Beto Carrero World
Tirámos este dia completo para visitar o Parque Temático “Beto Carrero World”, considerado um dos maiores do mundo, com inúmeras atracções. O Parque tem áreas temáticas como a Ilha dos Piratas – com barcos e diversões, o Mundo Animal – um pequeno zoológico, o Velho Oeste – com casas e salloon reproduzindo aquele tempo e a Vila Germânica.
Existem também inúmeras diversões e brinquedos, incluindo um teleférico que atravessa o parque, simuladores de velocidade, montanhas russas e muitas outras.
Além do desfile diário ao final da tarde, existem também vários shows ao longo do dia, como o West Selvagem, o Circo Mundo Mágico – que é um autêntico circo e para fechar o dia, o show das Águas Dançantes num auditório com muita luz e som. Inclui também actuações de dançarinos e outros artistas.
A melhor atracção, na minha opinião, é a fantástica viagem de comboio pela Terra da Fantasia que inclui a travessia de um pedaço de Mata Atlântica, a simulação de um assalto ao comboio do velho faroeste com bandidos a cavalo e a entrada numa enorme gruta onde o comboio pára para assistir a um espetáculo impressionante de dinossauros.

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12/7 – Balneário Camboriú / Teleférico
Neste dia de sol visitámos a cidade de Balneário Camboriú, começando pelo Cristo de onde se avista toda a cidade, passando pela praia principal e terminando na aventura do teleférico que liga a Barra Sul à Praia das Laranjeiras. Dentro de uma pequena cabina, subimos os morros onde chegando ao topo se tem uma magnífica vista da cidade para um lado e da região coberta de Mata AtlÂntica para o outro. Rapidamente começámos a descer para a pequena e bonita Praia das Laranjeiras. Aqui ficámos umas horas gozando o sol e este dia quente de Inverno, num ambiente agradável e movimentado com muita oferta de artesanato.

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13/7 – Balneário Camboriú – Praia do Rosa
Seguimos para sul em direcção a Florianópolis, a capital do estado. Esta cidade fica numa ilha com inúmeras praias em seu redor. Pensámos ficar por aqui, mas como ainda era cedo decidimos continuar para sul, onde acabámos por ficar no paraíso ecológico da Praia da Rosa, uns 70 kms a sul de Florianópolis.

14/7 – Praia do Rosa
A Praia do Rosa é famosa pela sua preservação do ambiente, portanto todas as pousadas são de charme normalmente em pequenos chalets de madeira. Não existem estradas asfaltadas e juntamente com a pouca oferta de alojamento, o movimento nunca é demais. Além disso era Inverno em Santa Catarina e como tal a Praia do Rosa estava literalmente vazia. O nosso chalet na Pousada Eco-Resort Vida Sol e Mar tinha dois quartos, uma casa-de-banho ampla com jacuzzi, uma cozinha e uma sala com vista para o mar. Logo cedo no primeiro dia avistámos uma baleia perto da praia. A Praia do Rosa é conhecida por albergar o projecto de preservação das baleias-francas que todos os Invernos escolhem esta praia como paragem. O ambiente tranquilo era fenomenal e com o carrinho do Bernardo descemos à praia num belo dia de sol em pleno Inverno do hemisfério sul. O resto do dia disfrutámos da tranquilidade do lugar e da beleza da paisagem.

15/7 – Praia do Rosa / Imbituba
Realmente a Praia do Rosa e a nossa pousada era um autêntico paraíso, o que nos fez ficar alguns dias. Neste dia fomos conhecer Imbituba que apesar de não ter grande interesse como cidade, tem uma praia bonita com um areal a perder de vista.

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6/7 – Praia do Rosa / Laguna
Aproveitámos este dia para conhecer a cidade de Laguna, fundada por Açoreanos e ainda com muitos vestígios da arquitectura daquelas ilhas portuguesas. Em Laguna almoçámos um belo repasto de peixe e marisco, manjares bem abundantes na região. O resto do dia disfrutámos mais uma vez da tranquilidade da Praia do Rosa e da rede no exterior do nosso chalet.

17/7 – Praia do Rosa – Florianópolis
Apesar da pouca vontade de deixar a Praia do Rosa, a viagem tinha que continuar e agora com sentido ascendente de regresso. Assim, rumámos para Florianópolis, onde nos hospedámos na Praia dos Ingleses, no Hotel Lexus, mesmo em cima da praia.

18/7 – Florianópolis
Em Florianópolis, ou “Floripa”, começámos a explorar as inúmeras praias da ilha. Começámos por conhecer a Praia dos Ingleses de onde pela porta do nosso hotel se entrava directamente na areia da praia. Depois passámos pela Praia do Santinho onde existe o famoso resort Costão do Santinho. Daí continuámos a contornar a ilha pela Barra da Lagoa onde descemos para a Lagoa da Conceição que serviu de paragem para mais um almoço de peixe num restaurante português. Mais tarde, depois de uns passeios pela Lagoa e pelas lojas ao redor, subimos em direcção a Florianópolis. Descendo para a cidade propriamente dita, percorremos as amplas avenidas marginais e regressámos à Praia dos Ingleses.

19/7 – Florianópolis
Neste dia fomos finalmente conhecer o centro da cidade propriamente dita. Seguindo a direcção de Florianópolis contornando a costa da ilha para oeste, parámos primeiro na Praia das Canasvieiras, onde almoçámos e estivemos um bom bocado a disfrutar o sol e a praia. Depois continuámos até chegar à bonita cidade de Florianópolis onde parámos o carro e caminhámos pelos passeios da ampla Avenida Beira-Mar. Dali avistava-se a antiga ponte Hercílio Luz de 1926, agora fora de uso.

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20/7 – Florianópolis
No último dia na Ilha de Santa Catarina fomos explorar a parte sul da ilha. Assim, passámos novamente pela Barra da Lagoa e seguimos para sul da Lagoa, passando pelo aeroporto e chegando a Ribeirão da Ilha, uma vila remota fundada por Açoreanos, facto demonstrado pela arquitectura. Aqui parámos para almoçar num restaurante açoreano que também tinha um Museu. A varanda do restaurante, uma casa grande colonial, era sobre o mar e oferecia uma bonita vista da Baía Sul. Desta histórica vila seguimos para a costa leste da ilha, onde fomos visitar as praias do sul, incluindo Armação e Pântano do Sul. Este dia estava cinzento e chuvoso não permitindo grandes estadias nas praias.

21/7 – Florianópolis – Blumenau
Depois de aproveitar um pouco os ares da Praia dos Ingleses, seguimos o percurso dos dias anteriores, fomos desta feita à Praia de Moçambique, a maior da ilha e também a menos movimentada dado os poucos pontos de acesso. Continuámos pela Barra da Lagoa e parámos para almoçar na língua de areia da Lagoa da Conceição onde abundam restaurantes. Subindo para Florianópolis, parámos num miradouro com uma vista fantástica sobre a Lagoa, todo o leste da ilha e o mar. Depois partimos da bonita ilha em direcção a norte. Chegámos ao final da tarde a Blumenau, uma cidade famosa pela sua colonização alemã. Ao passar de carro ficámos com uma primeira impressão da arquitectura bávara desta cidade. As ruas tinham nomes alemães e os seus habitantes eram claramente de ascendência alemã, bem diferentes dos restantes brasileiros. Ficámos hospedados num Flat Parthenon.

22/7 – Blumenau
Tirámos o dia para conhecer Blumenau. Assim começámos pelas ruas do centro onde era mais evidente a influência alemã na arquitectura. Passámos pelo Museu da Cerveja e por lojas de vidro e cristal. A Cerveja em Blumenau é motivo para a realização de uma Oktoberfest à imagem de Munique, sendo a festa da cerveja brasileira considerada a segunda maior Oktoberfest do mundo. Blumenau é a cidade originária da Hering, uma das mais famosas marcas de vestuário brasileiras, pelo que visitámos a sua loja no maior shopping da cidade.

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23/7 – Blumenau – Curitiba
Já com o sentimento de que a aventura pelo Sul estava a terminar, seguimos para Curitiba. Passámos ainda em Pomerode perto de Blumenau, conhecida como a cidade mais alemã do Brasil. Aqui almoçámos num restaurante alemão e seguimos viagem. Em Curitiba ficámos no mesmo Flat da primeira passagem.

24/7 – Curitiba – São Paulo
Pegando a Rodovia Régis Bittencourt, fizemos os últimos 400 kms de viagem chegando já de noite à nossa casa em São Paulo.


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Outubro Brasil
Rio de Janeiro

12/10 – São Paulo – Rio de Janeiro
Num fim-de-semana prolongado pelo feriado da Nossa Senhora da Aparecida, seguimos viagem para mostrar o Rio de Janeiro à minha mãe. Depois de percorrer novamente os 400 kms da Rodovia Dutra, chegámos ao Rio pela Av. Brasil. Depois de um desvio ao Aterro do Flamengo que fechava a Av. Infante D.Henrique, quase nos perdemos de noite e, depois de cruzar o sambódromo e passar em zonas certamente perigosas, encontrámos uma indicação que nos levou a Copacabana onde nos hospedámos no Hotel Rio Atlântico, com vista para a famosa praia.

13/10 – Rio de Janeiro
Logo de manhã fomos para a Praia de Copacabana que disfrutámos largamente num sol quente de Primavera, apesar da água estar fria e o mar cavado com ondas pouco convidativas. À tarde passámos por Ipanema e Leblon e fomos até à Barra da Tijuca, mas ficou um tempo fresco com vento que impossibilitava a estadia na praia. Assim, voltámos para São Conrado onde visitámos o shopping Fashion Mall, um dos mais badalados do Rio. À noite jantámos em Copacabana e fomos à feira de artesanato na Av. Atlântica.

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14/10 – Rio de Janeiro
De manhã fomos até à Baía do Botafogo onde parámos num miradouro para deslumbrar o Pão de Açúcar que pela imponência das suas paredes rochosas parecia raramente perto. Dali percorremos a Av. Infante D. Henrique pelo Flamengo e chegámos ao Centro histórico. Ali passámos pela Catedral Metropolitana, pela Igreja Nossa Senhora da Candelária, pelo Teatro Municipal e muitos outros edifícios históricos. Depois do almoço subimos ao Corcovado pela segunda vez para nos deslumbrarmos também pela segunda vez. Descemos calmamente pelo Parque Nacional da Tijuca e para os bairros populares de Cosme Velho e Santa Teresa. À noite fomos jantar a Ipanema.

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15/10 – Rio de Janeiro – São Paulo
Viagem de carro de regresso a São Paulo, pela Rodovia Dutra.


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Novembro Brasil
Salvador (BA), Praia do Forte

31/10 – São Paulo – Salvador
Embarcámos num avião da TAM no Aeroporto de São Paulo-Guarulhos com destino a Salvador da Bahía. Duas horas depois chegámos à capital da Bahía onde apanhámos um táxi para o Hotel Mar Brasil, em frente ao Farol de Itapuã. Ficámos o resto da tarde na piscina esperando a chegada à noite da família Cid que vinha de Lisboa.

1/11 – Salvador
Depois de perder um “ônibus”, apanhámos um táxi para o centro histórico de Salvador. Ali começámos por visitar o fabuloso Convento de São Francisco. Depois fomos para o Terreiro de Jesus, a grande praça que alberga três igrejas, incluindo a Catedral Basílica. Depois do almoço numa esplanada daquela praça, começámos a descer em direcção ao Pelourinho. Entrando num prédio do lado esquerdo chega-se a um miradouro de onde se avista a Cidade Baixa e toda a Bahía de Todos-os-Santos. No Pelourinho situam-se a Casa-Museu de Jorge Amado e a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos que junto com outros edifícios coloniais tornam aquela zona da cidade o símbolo colorido que fazem do centro de Salvador, Património da Humanidade. Depois do Pelourinho, simplesmente caminhámos pelas ruas históricas digerindo o ambiente das mulheres vestidas de Bahanas, da capoeira na rua, dos turistas, etc. Voltámos ao Terreiro de Jesus para apanhar um táxi de volta a Itapuã. O resto da tarde ficámos na piscina do hotel onde esperámos o João e a Renata que vinham de São Paulo. Nesta noite voltámos ao Pelourinho para jantar no restaurante Sorriso de Dadá onde provámos os famosos acarajés.

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2/11 – Salvador
De manhã fomos um pouco à Praia de Itapuã. Mais tarde fomos ao aeroporto buscar uma “perua” (carrinha) Volkswagen (0 kms) que alugámos para levar a galera toda. À tarde fomos à Praia Stella Maris. À noite fomos jantar ao restaurante Yemanjá de comida regional bahiana.

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3/11 – Salvador – Praia do Forte
Neste quente dia saímos da cidade de Salvador em direcção a norte até à Praia do Forte. Esta praia a uns 80 kms de Salvador tem vários motivos de interesse que levam muitos turistas a visitá-la. A começar pela própria praia que é muito bonita com os coqueiros no meio da restante vegetação, uma bonita igreja, venda de artesanato, pousadas de bom gosto, etc. No entanto, a Praia do Forte é mais famosa por albergar o Projecto Tamar, que faz um grande trabalho na preservação das tartarugas e seus habitats. Ao final da tarde regressámos a Itapuã. À noite fomos jantar com a família Rahal à excelente churrascaria Boi Preto.

4/11 – Salvador
Voltámos a explorar o centro de Salvador, desta feita percorremos na nossa “perua” toda a orla marítima de Salvador até ao Farol da Barra, passando pelos bairros de Pituba, Rio Vermelho e Ondina. Do farol seguimos para a Cidade Baixa onde visitámos o Mercado Modelo, actualmente um grande centro de artesanato. Ali vimos demonstrações de capoeira e depois de percorrer as bancas, almoçámos. Do Mercado podia observar-se, por um lado, as docas e a Bahía de Todos-os-Santos e por outro a Cidade Alta estampada pelo Elevador Lacerda. Depois do almoço fomos até à famosa Igreja do Bonfim, de onde tradicionalmente se deve levar uma fita do Senhor do Bonfim no pulso. À tarde regressámos a Itapuã de onde nos dirigimos à Praia Stella Maris e ficámos o resto da tarde em frente ao Hotel Catussaba. Na última noite de Salvador fomos visitar o shopping ao ar livre Aeroclube Plaza Show onde jantámos.

5/11 – Salvador – São Paulo
Antes do regresso aproveitámos ainda toda a manhã para disfrutar o mar e o sol da Praia do Flamengo. A maré estava baixa e formavam-se piscinas naturais entre as rochas, uma delícia para as crianças. Mais tarde deixámos o hotel e fomos para o aeroporto. A Renata já nos tinha deixado, o João e a família Cid ainda foram passar mais uns dias ao Morro de São Paulo e nós regressámos a São Paulo pelo Aeroporto de Guarulhos onde tínhamos o Sr.Raimundo, do ponto de táxi da Jacutinga à espera.


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Novembro Brasil
Rio de Janeiro

15/11 – São Paulo – Rio de Janeiro
Num fim-de-semana prolongado, seguimos viagem para mostrar o Rio de Janeiro à Amélia que tinha vindo visitar-nos. Depois de percorrer mais uma vez os 400 kms da Rodovia Dutra, chegámos ao Rio pela Av. Brasil. Desta feita ficámos no Flat Princesa Isabel no Leme.

16/11 – Rio de Janeiro
Logo de manhã fomos para Copacabana onde almoçámos. Depois passámos pela Lagoa Rodrigo de Freitas e entrámos no grande túnel que dá acesso à estrada do Corcovado. Pela terceira vez subimos àquele morro único onde se situa o Cristo Redentor cuja base tem um miradouro que oferece certamente um dos panoramas mais famosos e fantásticos do mundo.

17/11 – Rio de Janeiro
De manhã fomos até à base do Pão Açucar onde fica o teleférico. Seguimos para a Urca onde parámos para observar a Baía de Guanabara, o Botafogo e no alto o Redentor. Da Urca voltámos para Copacabana e seguimos para Ipanema. No final do Leblon seguimos a Av.Niemeyer contornando a costa pela Favela do Vidigal até São Conrado. Daquela bonita praia continuámos em direcção à Barra da Tijuca que percorremos até chegar à praia do Recreio dos Bandeirantes. Ali almoçámos e curtimos a tranquilidade do ambiente e do grupo de amigos a tocar e cantar samba/pagode no calçadão. Ao fim da tarde regressámos por São Conrado onde visitámos o shopping Fashion Mall. À noite jantámos num restaurante bahiano em Ipanema.

18/11 – Rio de Janeiro – São Paulo
No dia do regresso, aproveitámos um pouco os ares de Copacabana e iniciámos a viagem de carro para São Paulo, pela Rodovia Dutra, que tão bem passámos a conhecer.

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